Apresentação Teatro SESC N. Iguaçu




RITMAR, MUSICAR...VAMOS BRINCAR? Edital SESC de Cultura RJ Pulsar 2021/2022. Performance teatral literária de contação de histórias: música, canto e dança 

As apresentações únicas, dedicadas às crianças, vão circular com entrada franca pelos teatros do SESC RJ até dezembro, em:
Nova Iguaçu/ Teatro / 16 setembro 14h
Madureira | Teatro | 28 de outubro | 14h
Ramos | Sala multiuso | 08 de dezembro | 10;30h
Tijuca | Teatro 1 | 08 de dezembro | 14h

As ilustrações, com projeções audiovisuais, compõem o cenário. Entre uma projeção e outra a atriz - performer interage com o público contando a história. Por meio da música, do canto e do movimento rítmico do corpo, o enredo é baseado no livro bilíngue italiano -português “Brincando com o Samba”, de Dayze Nascimento, publicado pela Editora Sinnos (Roma/Itália, 2002). 
Busca- se estimular o interesse das crianças pela leitura através do ritmo, das
artes cênicas e visuais, respeitando suas diferenças e suas formas privilegiadas de conhecer o mundo por meio do brincar. O projeto fortalece o encontro entre as famílias, os filhos e a comunidade escolar. “Entendemos que, por meio das atividades lúdicas são estimuladas as ações de afeto, de prazer, de ser e de viver em harmonia com as diversidades” - explica Dayze.
Em 2002 o livro impresso e bilíngue “Brincando com o Samba” foi publicado Em 2020/21 ele é adaptado em formato de audiolivro, ilustrado e musicado, incluindo vídeo -aulas e oficinas e ganha o Prêmio Arte & Escola (Lei Aldir Blanc/Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro). E, neste ano, tem uma nova adaptação, versão presencial, passando a se chamar  “Ritmar, Musicar… vamos brincar?”. Projeto selecionado para apresentação literária pelo edital SESC Cultura Pulsar RJ, 2021/2022.
O AUDIOLIVRO: Brincando com o Samba
Lançamento do audiolivro, ilustrado e musicado - "Brincando como Samba" -, acompanhado de video/aula/oficina. Projeto contemplado pelo Inciso III, do Artigo 2º, da Lei Federal nº14.017, de 29 de julho de 2020 denominada LAB - Lei Aldir Blanc nº 02/2020 do Processo de Seleção “Prêmio Arte & Escola” e contrapartida sociocultural inciso II do ART. 2º DA LEI 14.017/2020
A HISTORIA
Um pintinho de nome, Brasileirinho, nasce com um som muito parecido com um instrumento musical de nome cuíca. O som fascinante, contagia toda a comunidade. E logo, se compõe uma banda musical que decide levar a alegria em uma cidade vizinha.
A OFICINA
As crianças brincam com os ritmos, com as palavras, com as imagens. Experimentam à musicalidade, o movimento do corpo, o canto. Passam a conhecer, valorizar e respeitar o território, a comunidade do entorno, os costumes e hábitos da cultura brasileira e, em especial: a cultura Afro-brasileira.
DA CRIAÇÃO
O projeto surgiu da criação de um poema intitulado, Amarelinhos - de Dayze Nascimento. Segundo a autora “A inspiração veio como um suspiro de encantamento, entre dois momentos: O primeiro – de observar crianças negras, do morro do Salgueiro, recolhendo doces pelas ruas da cidade do Rio de Janeiro, durante os festejos de São Cosme e Damiao. O segundo - ao escutar o canto da ala das baianas, descendo a comunidade do Salgueiro, em bairro da Tijuca, durante o carnaval de 1983. Os anos se passaram e o poema correu trilhas... até chegar em território romano”.
Por meio do laboratório performativo (intercultural, inter - transdisciplinar) de Pedagogia Teatral Afro-brasileiro (LPTAB), programa criado pela autora, iniciou-se a contação de histórias a partir do poema. Foram atividades voltadas às crianças, entre 3 e 7 anos, alunos(as) da primeira infância e do ensino fundamental I.
Foi, nesse processo de mediação cultural desenvolvido em sala de aula que surgiu a história “Brincando com o Samba. Anos depois, livro impresso. Editora Sinnos, Roma, Itália, 2002. E, sucessivamente, oficinas de capacitação para professoras(es) de escolas públicas, italiana, bem como a criação e elaboração de um caderno pedagógico.